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O trabalho de desenvolvimento em Angola

Auteur

Pieter A. Stam & Gerda A. Poortvliet

Uitvoering
Paperback
Prijs
16 ,99
Verzending
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Levertijd
Twee tot vijf werkdagen
(Nederland en België) (Past door brievenbus)

Samenvatting

Um trabalhador de desenvolvimento e sua esposa foram enviados para Angola (1998 - 2001) durante um período de paz. Mal chegam, a guerra civil começa de novo e, consequentemente, o trabalho é realizado em condições, por vezes, perigosas.

Gerda fala do seu trabalho com grupos de mulheres da Diocese do Sumbe e de suas atividades diárias em casa. Pieter escreve sobre seu trabalho com a Cáritas do Sumbe e seus esforços para pôr o hospital Boa Entrada reparado.

Em 2005, os autores visitam Angola, pela primeira vez, depois da guerra e, finalmente, veem os resultados de seus esforços.

Over de auteur

Pieter e Gerda Stam (1940,1944) trabalharam por muitos anos em África, primeiro no Sudão para a FAO e, posteriormente, em Angola para uma Diocese. Pieter Stam trabalhou toda a sua vida nos trópicos em muitas disciplinas, e chama a si mesmo, por vezes, um tambor de gasolina, que no passado também foi usado nos trópicos para muitas finalidades. O casal vive em Kleverskerke , Zeeland , Países Baixos desde 2001.

Productinformatie

ISBN
9789463899895 / 978-94-638-9989-5
Uitgeverij
Boekscout
Verschijning
19-03-2020
Taal
Portugees


Uitvoering
Paperback
Pagina's
64
Formaat
A5
Illustraties
Ja

Inkijk

Introdução

Angola sofreu muito durante a guerra colonial com Portugal e as guerras civis que se seguiram. A sua independência foi em 1975, após uma sangrenta guerra, que começou em 1961 e que continuou cerca de quinze anos. A partir de 1975, houve um conflito entre os dois ex-aliados, que juntos derrotaram o colono português, ou seja, o MPLA (Movimento Popular para a Libertação de Angola) e a UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola). Esta guerra civil terminou quando o líder da UNITA, Jonas Malheiro Sawimbi foi morto em 2002. Essa guerra civil é a razão pela qual Angola é hoje um país pobre e subdesenvolvido, e que muito foi destruído.
A Diocese de Sumbe, cuja capital tem o mesmo nome, foi criada em 1975. A província a qual pertence é o Kwanza Sul, situada na região costeira, ocupando uma área de 55.000 km2 e com uma população de cerca de 1000.000, comparada com a Holanda 41,160 km2 e cerca de 16.000.000 pessoas. A organização Cáritas da Diocese foi criada em 1978. A Diocese pretendia melhorar a situação da saúde na província do Kwanza Sul e, por essa razão, o hospital da Boa Entrada, fortemente danificado, foi entregue, pelo governo, à Diocese. Houve um entendimento e acordo: a Igreja Católica iria reparar o hospital com a ajuda de uma ONG estrangeira (Organização não governamental). O hospital poderia então servir como um centro de cuidados de saúde para os distritos circundantes. Também foi estipulado que a igreja iria trabalhar em estreita colaboração com o Ministério da Saúde, ao nível da província.
A Diocese aproximou-se da organização do Memisa com uma proposta de assistência, que foi aprovada. O programa teve início em Fevereiro de 1998, com a chegada da família Stam, em Angola. Nós, Pieter e Gerda, fomos enviados pela Memisa / Cordaid para implementar o programa. Permanecemos no Sumbe a partir 1998 – 2001, ao serviço da Diocese do Sumbe. Ali estivemos como um especialista em ajuda ao desenvolvimento, destacado pela Cáritas com os objetivos seguintes:
1) Reabilitar o hospital da 'Boa Entrada';
2) Reforçar a infra- estrutura da Cáritas diocesana;
3) Coordenar o programa de saúde da Diocese.
Gerda trabalhava, como voluntária, com grupos de mulheres e deu aulas de costura (como projetar e fazer a roupa). Ela também estimulou a implementação de projectos comunitários de pequena escala.
A guerra civil eclodiu novamente em 1999 e, conse-quentemente, o programa de saúde teve que ser fechado, por razões de segurança. Isto significava que o programa não foi estendido nem cumprido, após os primeiros três anos. No entanto, houve alguns progressos. O hospital tinha sido reparado e a Cáritas do Sumbe, na altura, tinha os meios para levar a cabo os seus programas. Depois de muitas análises, notamos que era preciso olhamos para a possibilidade de prosseguir com o trabalho no Sumbe, pelas seguintes razões:
1) Continuar a agradável relação de trabalho com a Diocese;
2) Terminar com o que nele se tinha começado;
3) Continuar a solidariedade para com Africa.
A “Igreja em Acção"(a organização da Igreja Protestante Holandesa na realização de trabalho missionário), apoiou projectos em Angola durante longos anos. Em 2008 houve a intenção de trabalhar mais estreitamente com outros grupos religiosos. Assim, "Igreja em Ação” estimulou iniciativas das congregações ind viduais. A Igreja Protestante da Kleverskerke (uma pequena aldeia na província de Zeeland, nos Países Baixos) apresentou uma proposta para apoiar a Diocese do Sumbe através de um programa de escala média: small projects. Várias outras congregações da igreja em Zeeland queriam participar neste esforço no sentido de ajudar a Igreja Católica, no Sumbe. As igrejas foram regularmente informadas sobre o progresso dos respectivos programas, através de apresentações, palestras, pastas e exposições.
Percebemos que as pessoas estavam interessadas em saber como é que vivemos e trabalhamos, em Angola. E Gerda, em particular, teve de responder à muitas perguntas sobre o nosso dia-a-dia nos arredores. Por este motivo, decidi escrever este manuscrito, a fim de dar algumas impressões de nossas experiências quotidianas. Houve decepção, mas também houve satisfação e alegria, como é natural, na vida.
Nós convidamos os estimados leitores, para compartilhar uma visão das nossas experiências, num país em desenvolvimento.

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